08 maio, 2013

Leonor e a fruta

A Leonor adora todas as frutas de que o irmão (esquisitinho) não gosta, nomeadamente laranjas, clementinas e nêsperas azedas. Será que contribui para isso ingerindo durante a gravidez doses massivas de saladas regadas com muito sumo de limão e vinagre?

Palavras difíceis

"Labamarismo"
- Mãe, sei fazer labamarismo. Olha. (bolas voam em direcção à cabeça da irmã) 
- (me-do)

Perguntador

O António lembrou-se ontem de fazer mais uma das suas perguntas:
- Mãe, porque é que no Natal eu não vi o Menino Jesus nem o Pai Natal?
- (Ora bolas, já o principio da realidade?) Porque estavas a dormir filho.
- Ah, está bem.

02 maio, 2013

O maior elogio de sempre

Diz-nos o pediatra dos nossos filhos e amigo:
"Se derem um peluche ao António, ele fica igual ao Calvin". E é mesmo, sem tirar nem pôr.



Ser o irmão mais velho é...

...estar sempre vigilante.

"Mãe, aconteceu aqui um problema. A Leonor virou-se de barriga para baixo e agora está a ver os desenhos animados."

29 abril, 2013

O que aprendi com a minha mãe

Achei muito interessante a sugestão do meu blogue preferido e tentei fazer o mesmo. Se de início parecia difícil lembrar-me de coisas que tivesse aprendido com a minha mãe, passado pouco tempo lembrei-me de imensas:
- seguir sempre o nosso coração;
- um bom bolo ajuda a resolver a maior parte dos problemas;
- "nostalgia" e "saudade" são palavras imensas;
- a família é o mais importante;
- a natação é a panaceia universal;
- os gatos são os melhores animais de estimação;
- chorar faz bem;
- os cabelos brancos são para assumir (esta máxima não cumpro);
- estores sujos não indicam nada de bom;
- a água na praia nunca está demasiado fria para um mergulho;
- beijinhos e abraços aos filhos nunca são demais.


27 abril, 2013

Para mais tarde recordar

Aos sete meses, a Leonor adora comer clementinas, que trinca afincadamente com o seu único dente.

26 abril, 2013

Coisas que me deixam o coração cheio: o meu filho apanhar uma flor para oferecer à educadora. Podia era não ser todos os dias, quando estou cheia de pressa para chegar ao trabalho.
Da forma como este rapaz é sedutor, adivinha-se uma adolescência difícil para esta pobre mãe.

De regresso

Demorei a decidir-me. Muito. Mas a vontade de voltar a escrever foi superior ao receio de me expor. 

Nestes últimos anos, o que mais mudou foi o ter-me tornado mãe. Vezes dois. E, por isso, muito do que aqui se escrever vai passar por eles. A minha eternidade.

01 fevereiro, 2009

Dos nomes

Temos mesmo que dar um nome ao pimpolho. Começo a achar estranho tratar o pequeno ser que cresce dentro de mim e que deve ter quase 180 gramas por "bebé", "Zardilaque", "meu filho Zé Augusto". Estamos muito indecisos. É mais difícil do que parece dar um nome ao nosso filho. O nome tem que ser bonito, tem que combinar com os nossos apelidos, não pode ser ridículo em adulto (alguém conhece um Prof. Dr. Ivan Rodrigo?). Eu gosto de tantos nomes e o pai só gosta de um. É um chato.

10 dezembro, 2008


Só para que se saiba. Acho-me gigante e acho que é impossível que alguém não tenha ainda percebido que estou grávida. Ainda ontem me perguntaram se estava de três, quatro meses, e as minhas colegas do mestrado dizem-me que se nota o aumento da barriga de semana para semana. Portanto, meus amigos, não há que enganar. Aqui a mini-criança está a crescer em grande (sai ao papá) :)

Os verdes anos

E parece que, em menos de nada, nos transformámos num quase babyblog. E estes verdes anos passam a ser também os verdes anos do nosso filho.